Alegoria da Caverna do Significado

A maioria de nós levar uma vida que foi entregue a nós de nossos pais, nossos predecessores. Similar às gerações anteriores, fomos à escola, depois para a faculdade (provavelmente depois de tomar um empréstimo de estudante), então conseguiu um emprego confortável em um escritório. Alguns anos mais tarde, casaram, tiveram filhos, enviá-los para a escola e Bingo! Toda a história se repete novamente. Nenhum de nós realmente acha que poderia haver algo mais na vida, algo mais do que aquilo que vemos e acredita dentro Você já imaginou que poderia haver algumas outras maneiras de viver? Ou que poderia haver algumas "verdades maiores", que os entregaram a nós pelas gerações anteriores? Bem, a maioria de nós está satisfeito com o tipo de vida que estamos levando, com o cobertor de segurança do casamento, família, sociedade, país, etc em torno de nós. Esta existência confortável, esta vida "conhecido", impede-nos de refletir sobre os temas de filosofia e buscando as "verdades verdadeiras" - os desconhecidos.

Platão, o grande filósofo grego, em sua famosa obra, "A República", trouxe o conceito de "alegoria da caverna", para destacar como os seres humanos sempre fugir da verdade e do desconhecido e é feliz vivendo uma vida de desconhecimento. Vamos conhecer um pouco mais sobre a alegoria de Platão da caverna significado.

Interpretar o significado da Alegoria da caverna

"Realidade imaginária" em uma caverna escura

Segundo Platão, o que vemos ao nosso redor ea forma como nós interpretamos as coisas é baseada na "realidade consensual". Todos nós estamos entregues algumas formas previstas para conduzir e compreender nossas vidas por pessoas antes de nós. Para explicar este fenômeno, Platão usa a alegoria da caverna simbolismo. Neste, os homens são mostrados acorrentados em uma caverna escura, de frente para uma parede. Há um fogo entre eles ea parede, o que torna certas sombras na parede para os homens para ver. Os homens presos entender sobre a vida ou a perceber a realidade com base das sombras que vêem nas paredes. Eles nunca por uma vez perceber que esta é uma maneira errada de olhar e saber sobre as coisas e que eles estão levando uma vida incorretas, incompletas.

Fuja do Prisioneiro

A maioria dos seres humanos levar uma vida tão ignorante como descrito pelos presos na "alegoria da caverna". Mas então, chega um questionador, que escapa da caverna, a partir desta servidão de cadeias em busca da realidade. Quando essa pergunta foge da caverna, no mundo real, ele é inicialmente chocados e surpresos com as coisas ao seu redor. Enquanto a beleza da mãe natureza o inspira, a luz do Sol faz com que ele desconfortável. Neste ponto, o prisioneiro fugitivo pode voltar para a familiaridade ea escuridão da caverna, ou ele pode começar a explorar este novo mundo para chegar ao fundo da verdade.

Retorno do Filósofo

O filósofo, apesar dos desafios, dores, perdas, etc, que ele sofre neste mundo novo e desconhecido é o inferno dobrado para buscar a "realidade". Um filósofo é alguém que nunca está satisfeito com a ignorância ou escuridão, no entanto feliz que eles possam parecer. O filósofo depois de descobrir essa nova realidade, retorna para a gruta, na esperança de que ele vai libertar os outros prisioneiros e que ele vai dizer-lhes que as sombras na parede não são "reais". Mal ele perceber que a maioria dos seres humanos são avessos à mudança.

Aversão Captives 'para alterar

Quando o filósofo diz que os prisioneiros sobre os seus novos conhecimentos encontrados, eles não concordam com ele. Eles acham do filósofo como um pária, que voltou para destruir os sistemas de crenças da sociedade. Na verdade, muitos dos presos são tão dependentes desses sistemas de crenças e caminhos, entregue pelos antecessores, que eles começam a brigar e colocando a vida do filósofo em perigo, a fim de protegê-los.

Através da "Alegoria da caverna", Platão mostra quão profundamente e ele entende bem a natureza humana. Ele mostra que não é fácil para um deputado, um filósofo, para levar uma vida, sem caber dentro e seguindo as formas aceitas da sociedade. Ao escrever "Alegoria da caverna", Platão inspira o filósofo, para encontrar coragem para percorrer o caminho sozinho, para formar suas próprias opiniões e ética na vida, nunca desistir de seu espírito questionador e buscar a verdade, custe o que custar.